O Diário do Alves não é só um caderno velho com páginas rabiscadas — é o retrato vivo de um garoto que enxerga o mundo com cor, humor e alma. Alves é aquele tipo de menino que todo mundo gostaria de ter por perto: sempre com uma piada na ponta da língua, um sorriso no rosto e uma forma única de encarar a vida. Ele não foge dos desafios, mas também não perde tempo se levando a sério demais. Entre dias comuns na escola, confusões em casa, amizades intensas e sentimentos que ele mesmo não entende completamente, Alves escreve como quem conversa com o próprio coração. Seus relatos misturam comédia e sinceridade, colocando no papel os pensamentos que nem sempre ele consegue dizer em voz alta. E é nesse equilíbrio entre o engraçado e o profundo que o leitor se vê refletido. Por trás das piadas, há um garoto observador, sensível, cheio de perguntas sobre quem ele é, quem ele quer ser, e por que o mundo às vezes parece tão complicado mesmo quando tudo está aparentemente bem. Ele fala sobre amigos que o fazem rir até a barriga doer, sobre as brigas bobas que doem mais do que deveriam, sobre os olhares que confundem e os sentimentos que crescem sem pedir licença. Este não é apenas o diário de um menino. É o retrato da adolescência em sua forma mais honesta: bagunçada, divertida, confusa e real. O Diário do Alves vai te fazer rir alto em uma página e, na próxima, te fazer suspirar de leve. Porque crescer é isso — um misto de histórias malucas e silêncios que dizem muito.