Quem um dia foi aluno, sempre tem muito para recordar ao longo da vida, os dias na sala de aula. Alguns querem que terminem os anos letivos o mais rápido possível. Outros, vão a escola porque não tem opções, são forçados. E há também, aqueles que vão à escola pela merenda. A motivação deles, é a fome. No livro O Diário Do Aluno, a motivação do escritor foi o bem-estar, a educação, a voz suave, a atenção, a docilidade, o compromisso de uma sacerdotisa que sabia que lecionar não era simplesmente transmitir informações. Aqui, o leitor descobrirá que os melhores anos da vida foram na sala de aula, logo nos primeiros anos de formação da personalidade e aperfeiçoamento do caráter. É assim, todos nós um dia fomos alunos, ainda que não sentando no banco das escolas, a vida por si mesmo é uma escola. Muitos alunos passaram a vida toda sem nunca agradecer por aqueles momentos que tiveram com seus educadores. Alguns, se possível, faria o contrário. Mas, neste livro, o autor resgata o sentimento de gratidão, perdido na cabeça dos jovens, que estão sendo bombardeados por sentimentos maléficos adquiridos e implantados desde a sua atribulada convivência em família. A professora Noádia Matos, ela plantou boas sementes que deram bons frutos. Porém, ela sabia o quê, e como viviam seus alunos. A vida na sala de aula, não era somente ensinar, mas aprender como eles aprendiam. O compromisso, a missão, os propósitos alcançados, que depois de mais de vinte e cinco anos, ainda se ouve: "A Pró Noádia é minha mãe." Alunos falam dela, não como uma pessoa que ensinava e outros aprendiam. Eles transmitem que a relação aluno-professor era muito mais que o ensinar e o aprender. Ela implantou um sentimento maior que algumas mães verdadeiras dos seus alunos não conseguiram transmitir aos seus filhos. Descubra como...