Imagine uma mãe que quer que seu filho seja o que ele não deseja ser: padre. Entretanto, o menino entra para um seminário, mas não para satisfazer a vontade da mãe, o motivo é outro. Anos depois esse seminarista abandona o seminário, tem a sua fé fragilizada sobre a Igreja, papas e padres. O que ele presenciou lá para que a sua crença na Igreja de Roma fosse abalada?
Imagine um pai indiferente para com os filhos, e um esposo igualmente indiferente para com a esposa. O que aconteceu com ele?
Imagine um filho estúpido, irônico, invejoso, que só dava desgosto à mãe, punha lágrimas em seus olhos e abria-lhe chagas no coração, além de seguir a carreira da desonestidade com elementos inescrupulosos. Que consequências essas atitudes dele custaram à mãe?
Imagine o conflito que se passa na cabeça de alguém que se apaixona pela namorada do irmão e sofre calado porque não se atreve a confessar ao irmão esse sentimento e passa a ter problemas mentais. Contrata um assassino para matá-la, porque ele pensava: "Longe dos olhos, longe do coração".
Imagine a esposa que deseja ser mãe e não consegue engravidar e que descobre que o marido tem um filho com uma antiga namorada. Aqui começa as discussões entre os dois as quais vão graduando dia a dia, até uma vizinha fofoqueira esparramar: "Esse cara ainda vai matar a esposa". E qual não foi a surpresa do marido que, ao chegar de viagem numa madrugada, encontra a esposa morta, estendida na cama? E a culpa cai sobre ele. Foi preso, julgado e condenado inocentemente.
Quem a matou?