No interior de Minas Gerais, século XIX, uma localidade recebe uma estranha alcunha: "Satanás". Não foi por mero acaso, a povoação se originou em decorrência dos sofrimentos recebidos pelos negros na época do Brasil escravocrata. Assim o tempo passou e a denominação "Satanás" permaneceu silenciosa. Pois que, no século seguinte, uma transição política motivada por interesses ardilosos talhou o marasmo habitual de "Satanás". Consequentemente atraíram religiosos cristãos que colocou em discussão a expressão conhecida até então bucólica, os quais produziram ocasionais e seríssimas mudanças de opinião. Além disso, seduzindo ideologias de adventícios mefistofélicos favoráveis ao nome original de "Satanás". Assim, O destino de Satanás, expressam reflexões e críticas nas escusas veemências políticas, divergências entre religiões e idealismos utópicos.