O autor compartilha do que tem aprendido durante estes anos de contribuição em termos financeiros, e ressalta as bênçãos de prosperidade que se destinam a vir sobre todos aqueles que com fidelidade, alegria, e boa disposição se prestam a servir primeiramente a Deus, depois aos líderes na realização da Sua obra, através dos seus recursos monetários ministrados em dízimos e ofertas. Ressalta a ideia de que somos cooperadores de Deus, todavia, com um sentimento de não constrangimento, de fidelidade sem o cunho de obrigação, nem tampouco por imposição de quem quer que seja A motivação da contribuição, segundo o autor, deve ser sempre o amor pelo Senhor e por Sua obra, com a satisfação implícita de comungar juntos dos mesmos ideais e da mesma fé apregoada pelos ministros, e vê-los satisfeitos física, emocional e financeiramente, juntamente com suas famílias.