Em "O corpo híbrido de Malévola como constituinte de identidades em trânsito" encontramos um exame sobre as feminilidades encenadas nas telas de um filme: Malévola (2014). A partir de uma perspectiva dos estudos culturais e de gênero pós-estruturalistas e do que este encontro com a tela projetou, busca-se analisar: Que sentidos são atribuídos às feminilidades em Malévola? Que marcas, traços constituem tais representações? O que a protagonista e as demais personagens femininas têm a nos dizer? Como os femininos são representados pelas palavras, imagens e sons? Esta publicação é destinada a pesquisadores, professores, profissionais e interessados pela releitura de contos de fadas que podem ser representadas nas telas.