Quanto tempo desperdiçado pela completa ausência do perdão em nossas vidas? Quantos momentos de amor olvidados, dores e sofrimentos exponenciados sem que encontremos solução, parecendo, enfim, que estaremos pela eternidade dentro desses horríveis patamares? Que inferno autoimposto pode representar nossos simples pontos de vista?
Nas próximas páginas, o autor narra suas experiências dentro desse panorama no afã de demonstrar de que forma o não exercício do perdão o colocou na esteira da evolução em aproximadamente sete séculos.
Durante esse longo tempo, se debateu à procura de uma desforra por acreditar piamente que, diante das Leis magnânimas do Criador, não passava de um pobre injustiçado.
Passado na época da inquisição, este romance nos trás a certeza de que nosso Pai não nos abandona, não importa o tempo que demoremos em nossos equívocos.