Este é mais um livro dos grandes clássicos da literatura mundial em que debruço-me a examinar o seu conteúdo e tecer os meus comentários. Desde a epopéia de Gilgamesh, o código Hamurabi, até as literaturas modernas que influenciam o pensamento humano atual, eu procuro dar minha versão destas obras à luz da Bíblia e do pensamento teológico. A história de Colton Burpo já tem fama mundial após o lançamento do livro e posteriormente o filme: O CÉU É DE VERDADE. Minhas críticas são todas positivas a história de Colton, e não teria como ser diferente. A experiência da família Burpo e da viagem fora do corpo que Colton de quatro anos de idade na época dos eventos demonstram estar completamente amparadas com a teologia bíblica e com os meus conhecimentos de experiências fora do corpo que já tive. O que eu faço neste comentário é ampliar mais o entendimento sobre o fenômeno da projeção astral, não do ponto de vista do espiritismo, mas da doutrina cristã evangélica. Alguns estranham que Colton viu parentes falecidos no céu, mas o mendigo da parábola do Rico e Lázaro também viu Abraão no paraíso e houve diálogos entre os mortos. Pedro e João viram Moisés no monte da transfiguração. A Bíblia proíbe buscar comunicação com os mortos e invocá-los. Mas mostra que estes contatos podem existir, em especial nos nossos dias com as EQMs (Experiências de Quase Morte).