Nesta narrativa, há um aprofundamento das questões espirituais e o compromisso amoroso com a coletividade, ainda que dentro da jornada individual. É uma história alegórica com vários simbolismos ligados aos estágios existenciais da vida humana. Apresenta dentro da narrativa outras histórias, como a de uma inquieta e irreverente rosa com o senhor do tempo. E uma outra, de um monge iluminado e desesperado para ajudar o mundo a trilhar o caminho do bem e do bom. O amor, a compaixão, a amizade e o senso de dever estão na ordem do dia. Por fim, não posso deixar de mencionar, as peripécias dos três amigos, que os leitores tanto gostaram no primeiro volume, que continua a partir de um outro plano de existência com suas novas vidas. Embora o fio narrativo caiba ao mestre Ananda, que vai ter um papel culminante em toda essa nova história.