Arthur Mendes é um historiador obcecado pela ideia de que os pigmentos de tintas e objetos antigos guardam mais do que simples marcas do tempo, ele passa a investigar o que chama de memórias impregnadas. Mas, à medida que se aprofunda em suas descobertas, percebe que não está apenas tocando o passado — está abrindo janelas para realidades paralelas, onde o tempo, a dor e o destino se entrelaçam de maneiras inquietantes.