Maira acreditava no amor. Não o amor idealizado dos contos de fadas, mas aquele que nasce da troca, da confiança, da esperança de um futuro compartilhado. Quando Thomas surgiu em sua vida, envolto em palavras doces e gestos encantadores, ela acreditou ter encontrado o que tanto buscava. Mas por trás das mensagens, havia um enredo oculto — uma história que não era sobre amor, mas sobre manipulação. Entre transferências bancárias, promessas de reencontro e uma máquina chamada Nayla, Maira se viu envolvida em uma trama que misturava romance, tecnologia e engano. E quando tudo desmoronou, restou a ela apenas uma escolha: a de si mesma. Este livro é sobre essa escolha. Sobre o momento em que uma mulher decide se levantar, se cuidar, se transformar. Maira enfrenta seus medos, investe em sua saúde, reconstrói sua carreira e redescobre o prazer de sonhar — agora por ela, e para ela. O Ano em Que Me Escolhi é uma história de dor, sim. Mas também de força, renascimento e fé no amor — aquele que começa dentro da gente.