Dois amigos travam uma conversa filosófica e sarcástica sobre a felicidade, o azar e os caprichos do destino. A partir de uma alusão ao célebre anel de Polícrates, a narrativa se desenrola entre reflexões céticas e comentários mordazes, revelando a ironia machadiana sobre o otimismo exagerado e as armadilhas da sorte.