Apesar de estarmos em um mundo globalizado, com mais oportunidades de aprendizado e educação, é constante nos depararmos com situações gritantes de casos de violência doméstica, física, moral e sexual. Mesmo existindo leis em vigor, capazes de apoiar e proteger crianças, adolescentes, mulheres, meninas e meninos, de diversas agressões e violência, de origem doméstica, sexual, moral e física, existentes nos moldes da sociedade, como pratica rotineira, é nítida a resistência e persistência do sexo masculino, que se caracteriza direto ou indiretamente como principal agressor das mulheres e crianças.