Sempre procurei pessoas que tinham características que eu não tinha. O amor para preencher um vazio não é correto, esta concepção representa mais um egoísmo do que amar. Precisamos ser inteiros e não a metade. Para ser dois precisamos ser um. Por que isso acontece? Certamente não sei, por que sempre errei em minhas escolhas ou escolhas do meu cérebro. Sempre vivi escolhas erradas num círculo vicioso que sempre tinha as mesmas consequências. Analiso aqui o porquê de não encontrar a plenitude do amor. Analiso neste contexto, a química que ocorre em nosso cérebro quando estamos apaixonados e quando vivemos o amor. Verificamos que as paixões são avassaladoras e difícil de administrar diferente do amor. Diferente dos demais livros que me foquei nas características comuns aos autistas,neste tento mostrar algumas características da minha personalidade, da minha identidade.Os autistas tem características comuns, mas são bem diferentes porque estão dentro de um espectro,como as cores do arco íris.