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Novo Colonialismo Econômico

Novo Colonialismo Econômico

Sinopse

Com uma abordagem para cada um de nós cidadãos, são tratadas situações que vivem países em desenvolvimento e sua vulnerabilidade a uma nova forma de colonialismo econômico. Procura se mostrar que a exploração é consumada em decorrência de países desenvolvidos e de moeda forte adotarem medidas que favorecem a ação predatória de especuladores individuais e institucionais. Procura se mostrar também que a ação predatória é facilitada pela ação perdulária e abusiva de governantes dos países explorados e que ela não se restringe a especuladores estrangeiros. Em um contexto mais amplo, se faz análise da atual situação de deterioração do Capitalismo, que causa desigualdades socioeconômicas que tiram condições de vida digna para a maioria da população. Sem nenhum prejuízo à livre iniciativa, mostra-se a necessidade e possibilidade de sistema econômico em que o objetivo de lucro do empresário seja justificado pelo necessário meio de produzir bens e serviços úteis para condições de sobrevivência, segurança e bem-estar humano; um sistema econômico pautado por filosofia existencial que privilegie esquemas sustentáveis de vida coletiva e que dê condições de sobrevivência ao sistema civilização humana. A abordagem é feita de modo a identificar causas, processos envolvidos, responsabilidades e, também, e principalmente, possibilidades de lidar com a eliminação de tais situações danosas. Conclui-se que não há remédios de curto prazo suficientes para enfrentar e estancar causas das situações de exploração e que, do lado dos explorados, só com educação, que propicie condição de percepção e entendimento de como se defender de predadores econômicos e políticos e gerar resultados garantidores de prosperidade. Conclui-se, também, que do lado dos exploradores predadores há carência limitando a percepção e entendimento da necessidade de esquemas coletivos de vida e de que para cuidar bem de si mesmo o indivíduo humano não pode criar caso com sua natureza e com a natureza do mundo em que vive. Ao final são propostas providências legais e de regulamentação identificadas como necessárias para estancar as situações de abuso econômico.