Uma das coisas que Tomás mais amava no mundo era o brilho das estrelas que ele gostava de observar na pracinha perto de sua casa. Ele achava que, quando estava triste, elas o confortavam e lhe faziam sorrir com a simples possibilidade de contá-las uma a uma.
Ele amava as estrelas, porque elas iluminavam suas madrugadas solitárias, mas Tomás descobriu por acaso outro brilho que o tiraria de órbita muito mais fácil. O brilho dos olhos de Cícero.
Porém, isso não significa que Tomás não tenha que lidar com seus problemas de família, seus vícios e suas questões. Apenas que ele não precisaria fazê-lo sozinho.