Com o coração dilacerado pela perda do primeiro amor, o autor, então com 26 anos, cruza Cuba de bicicleta na companhia do amigo André Michiles, 10 anos mais jovem. Eles entram e saem das casas e das ruas cubanas e o resultado é uma divertidíssima crônica de costumes, com descrições que nos fazem sentir as cores, os cheiros e os rebolados de Cuba. Com fina ironia, João Pavese também analisa o regime socialista, as pessoas e, colocando carga extra no sarcasmo, a si próprio.