Londres, março de 1036, nascia Nathan, o primeiro e único filho de Henry e Ellen. Criado em uma pequena cabana, ruas de pedras, em um agradável vilarejo. Henry trabalhava como ferreiro para o Rei da época e foi nesse meio que Nathan cresceu. Ajudou seu pai a fazer armas, espadas e arcos, até seu pai falecer em 1060 e continuar o seu legado.
Nathan cresceu sozinho, trabalhando duro, cuidando de sua casa e de seu cavalo. Em um momento de sua vida, pessoas e lugares diferentes apareceram, deixando sangue, tristeza, amores, amigos e mortes para trás. Seu caminho fica cada vez mais sem sentido e confuso.
Uma história dividida em dois capítulos. O primeiro conta sua saga após a morte, quando não mais seu corpo está presente, mas, sim, seu espírito, vagando pelas ruas, querendo matar e desejando sangue. Por essas ruas estão, também, Rubens e Rose, investigadores de polícia, perseguindo um assassino que, até então, não tinham nenhuma pista ou suspeita sequer de quem poderia ser. Crimes estranhos, confusos, violentos e perigosos para os dois, não impossíveis de desvendar. Quando juntam suas informações, descobrem algo em comum, dando início à investigação e tentando parar esse assassino de uma forma não muito comum.
O segundo capítulo conta desde seu nascimento, crescimento, amores, brigas, viagens, conquistas, sonhos, vontades, mortes, risadas, lágrimas e pensamentos que o atormentavam todas as noites de sua vida.