"Não ter" é um mergulho na superficialidade do poeta ao tratar temas profundos, ou não, a outrem. Não há tentativa de descobrir, há talvez a de viver, experimentar. O poeta é conduzido pela discussão de situações humanas e ordinárias, convivendo com o amor, a dor e a esperança, mas sem a pretensão de ser resposta. Não há perguntas corretas, logo, tudo é questionamento. Tudo é resposta. Tudo é nada. Tudo é ser. Tudo é não ter.