interrompa um verso. Mesmo que não se lembre com detalhes de cada um dos sonhos, dos beijos trocados, das juras precipitadas nas noites... Dos sussurros melancólicos, das dores... Tantas experiências... Tantos fatos que a primeira vista parecem comuns, mas que tomam nova roupagem quando vistas aos olhos do poeta que com denodo grafa a primeira palavra e por um instante olha pensativo para as nuvens, ouve as vozes interiores e segue escrevendo mais um poema de amor como tantos já foram escritos desde o inicio dos tempos... jamais iguais!