Em 1959, o jornalista americano, John Griffin decidiu não apenas estudar, mas vivenciar o racismo. Para isso, usou drogas, tinturas para a pele e muitas sessões de luz ultravioleta para se passar por um negro e partiu numa arriscadíssima viagem para a Louisiana, um dos estados mais racistas do sul dos Estados Unidos. A sua fantástica e tocante aventura, que é uma fonte de reflexão sobre a crueldade do racismo, ficou registrada no livro Na Pele de um Negro ( Black Like Me). O livro, que quase custou a vida de seu autor, ao ser espancado por membros da Ku Klux Kan, tornou-se um best-seller internacional. Foi traduzido para 14 idiomas, vendeu mais de 10 milhões de cópias, foi adaptado para um filme e ainda é ensinado em escolas e faculdades nos EUA. Na Pele de um Negro é um livro imperdível, que o leitor poderá agora conhecer.