Este não é um livro familiar ou mero registro de memórias. Tampouco é um compêndio crítico ou documental. É tudo isso junto. Sua pretensão – ou ao menos o desejo do autor – é lançar um primeiro olhar sobre o artista anglo-cerratense, abordando sua obra e persona, enquanto avalia parte do seu legado e as impressões que deixou.
Assim, delineado por uma curiosidade plural e diversificada, o livro há de servir para abrir trincheiras no domínio artístico e estabelecer clareiras biográficas. Mas ele vem com uma peculiaridade que pode soar como uma provocação – e é. Dessas dirigidas ao bom-senso dos que valorizam a história, a arte e a cultura.