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Mortes e Renascimentos na Quarentena

Mortes e Renascimentos na Quarentena

Sinopse

O livro "Mortes e Renascimentos na Quarentena" foi escrito enquanto o autor vivia vários momentos de luto. Perdeu a sogra, dois cachorros, sua tireóide e sua voz esta última foi a única que acabou recuperada e, mesmo assim, à custa de muita fonoaudiologia e paciência. Foram pouco mais de 30 dias de uma produção intensa e contínua. Os beatniks chamavam essa escrita de compulsiva. Fabio a define simplesmente por escrita em fluxo. A proposta deste livro é despertar reflexões profundas entre o consciente e o inconsciente, onde o tema central é o fluxo da vida, com seu eterno ciclo de renovação mortes e renascimentos e uma inteligência natural da qual nós, seres humanos, viemos a nos afastar, encantados pelo aparente domínio que conquistamos pelo exercício da ciência - e que, num momento de tantas incertezas e inseguranças, se torna crucial para nossa sobrevivência. Surgem temas como polarização, escuta, empatia e fé, presentes com mais frequência nos diálogos promovidos pelo autor com o inconsciente – uma tentativa deliberada de alcançar o leitor em pontos onde todos convergimos. Nesse aspecto, este é um livro para ajudar as pessoas a tomar consciência dos muitos condicionamentos a que estão sujeitas e, desde esse novo lugar, fazer novas escolhas. Embora não traga nenhuma receita nem facilite a vida do leitor com conselhos fáceis, é, sim, um livro de auto-ajuda, na medida em que é isso o que ele provoca: uma ajuda que vem na forma de um convite externo mas que só pode ser executada pelo próprio leitor a partir da consciência de sua autonomia e de seu livre-arbítrio para fazer escolhas que o permitam retomar a conservação, não apenas do seu bem-estar como do bem-estar dos que habitam o seu mundo.