Rodolfo Ruppel, oficial da Marinha brasileira, ainda nem cicatrizara as marcas deixadas pelo desfecho de sua missão em Londres, quando é enviado à moderna Frankfurt, na Alemanha.
Em meio a dificuldades particulares — a luta judicial pela guarda de seu filho — ele terá que desvendar os bastidores de uma rede de espionagem industrial. O quebra cabeça, além de envolver o projeto do submarino brasileiro, alcança o tráfico sexual de crianças e adolescentes em Belém, no Pará, e tem Emma como peça capital, uma mulher tatuada com duas cobras no formato do símbolo do infinito.
Com instruções criptografadas ao som das sinfonias de Beethoven, Ruppel luta contra o tempo: quando a verdade começar a emergir, poderá ser tarde demais.