Nestas crônicas - sessenta - o autor vai do saudosismo ao lirismo. Quando fala da família e dos amigos. Da verdade sobre sua cidade às suas ideias
sobre seus festejos, enquanto alcunhada "Cidade dos Festivais".
Ainda sobre o seu esforço, ao longo do tempo, para que se resgate a sua condição de destino turístico. Que deseja de todo o Norte e Nordeste
brasileiros. Quiçá, também, de todo o Brasil.