Todo dom que recebemos, eu creio que é divino, ainda tenho dúvidas se tenho esse dom de escrever. Nasci, cresci, fiquei adulto e nunca tive vontade de escrever. Aos 20 anos entrei na Volkswagen do Brasil, S.B.Campo, como Guarda Patrimonial. Lá depois de alguns meses fui escalado para trabalhar na chefia da guarda, onde eu passei a datilografar B.Os. Depois passei a redigir B.Os., foi aí que comecei a escrever e praticar a escrita, mas só isso, nada de escrever livros. Passando um bom tempo, depois que sai da Volks, entrei no ramo de segurança privada e iniciei fazendo relatórios, manuais de normas e procedimentos e em 1998 me atrevi a escrever um livro; como elaborar manual de normas e procedimentos em segurança patrimonial, levei os manuscritos para algumas editoras, que como sempre, recusaram a escrita. Um tempo depois, esse livro acabei apresentando ao empresário José Roberto Sevieri, proprietário da Cipa editora, ele aceitou e imprimiu 2 mil exemplares. De lá para cá tive a ousadia de praticar a escrever livros. E até hoje faço isso. Um alerta aos desanimados e um puxão de orelhas aos metidos a besta, estudiosos que pensam que são os donos da verdade. Eu não estudei psicologia, psiquiatria, filosofia, faculdade de letras, muito menos sou sociólogo, cientista e nunca me aprimorei em escrita nenhuma, somente fiz faculdade de administração de empresas, só isso.............