Existe àquela velha concepção popular de que existem assuntos que não devem ser debatidos, discutidos ou questionados, quais sejam sobre: Religião, Futebol ou preferência política... balela! Sim, qualquerassunto deve ser sim, discutido até a exaustão desde que haja limite para as possíveis exasperações, o qual (limite) infelizmente, não parece atuar quando da discussão desses temas. Contudo, não são eles, os assuntos, os vilões da história e sim, quem trás à baila as imposições. Mas, verdade seja dita: desde que sobrevivam os homens, entre os dilacerados e os feridos... viva a boa discussão! Porém, se existe um assunto, controverso e causador imediato de atrito, acredito que quase no mesmo patamar, na crença da vida pós morte, é a crença nos chamados Objetos Voadores Não Identificados, ou simplesmente OVNIS e sua sigla em inglês UFO! Com efeito, dada a imediata rejeição ao tema, que usei de uma propositura que não costumo trabalhar ao denominar e usar o pronome possessivo “MEU” BREVE ESTUDO... Evitando-se com isso, inúmeras especulações precipitadas. Preconceitos exagerados e recusa imediata da explanação. Mas, pela complexidade do tema, sobre qualquer ângulo, que se lhe discuta, será sempre controverso. Reina aí, no entanto, o que acontece na Religião. Há os que creem sem questionar e para tudo dizem “amém!” e existem aqueles que mesmo vendo com seus próprios olhos, ousam mesmo dizer e afirmar: não acredito por não ser crível e nem provável! Existe sim, pessoas assim. Que acreditam estar acima do bem e do mal. Sua palavra é a última palavra sobre tudo. Seus “conhecimentos”, ultrapassam em muito a “limitação humana”. Mas, apesar de Jesus Cristo, ter deixado bastante claro, que “seríamos deuses”, poderíamos fazer coisas que ele fez e muito mais, etc., aquilo foi, sim, relativamente figurado. Pois, sabia ele, que o homem e a mulher, quando muito, no bem, o que conseguem produzir é dúvida e no amor, o máximo que compreendem é a caridade de doar. Ele sabia que estava se dirigindo a seres muito, muito atrasados e os enaltecendo, assim, como um protetor de animais se dirige ao seu chipanzé de estimação e o estimula a saltar para ganhar uma banana.