Esta obra apresenta a trajetória desde o início de 2009, quando surgiu a primeira equipe de paradesporto no SESI-SP, que engloba o voleibol sentado, a bocha paraolímpica, o futebol de PC (paralisia cerebral), o atletismo e o golbol. O desenvolvimento dessas mobilidades propiciou um interessante fenômeno, antes visto apenas durante os jogos paraolímpicos: o atleta deficiente como ídolo. E é nesta perspectiva que pretendemos, por meio de mais este "processo", mostrar que a metodologia do paradesporto pode contribuir na formação da criança e do adolescente, auxiliando os profissionais da educação e do esporte com ferramentas pedagógicas que propiciem conhecimentos alternativos para o desenvolvimento do esporte para todos.