Entre a espada e a forca um homem morre por pirataria, totalmente descrente de qualquer lei divina e extremamente irônico, percebe que está morto. Na falta, do que fazer, decide esperar por alguma divindade, enquanto isso, escreve a própria história narrando de forma contundente e extremamente irônica sua trajetória. Zargho narra desde sua infância, até sua morte, revelando amores, aventuras, dramas, batalhas sangrentas; tudo sem perder o bom humor e se inocentando como homem, afirmando que a pirataria é uma profissão de seu próprio tempo. Nesse livro a fonte de humor está na escrita na forma desse personagem contar a própria vida, sob a óptica de um morto que se vê como personagem.