Um dramaturgo possuía suas criações provenientes de um amor platônico por uma mulher idealizada. Sendo ela sua principal fonte de inspiração, tenta dar-lhe vida criando personagens para os palcos. A melancolia, o esvair do criativo e o caos financeiro levam-no a uma frustrada tentativa de suicídio. Na luta pela vida, o delírio de sua febre apresenta-lhe a imagem de mulher. Seria ela real ou uma ilusão?