E o Trovão criou os anjos, de onde surgiram os demônios; e o Trovão criou as pessoas, de onde surgiram os dahrs; e o Trovão criou os homens, de onde surgiram os nefelins. A cada nova criação uma triste estranheza entre elas, numa silenciosa disputa, desnecessária, pela atenção e amor do Trovão, esquecidos que cada um partilha a mesma origem, sementes do próprio Trovão, experimentando toda a criação. Não era isso o que se buscava? Surgimos inocentes e evoluímos, nos esforçando novamente para voltarmos ao UM e podermos ser inocentes novamente. Como serão os multiversos quando aprendermos que somos apenas sementes, lançadas num dia luminoso? Então, até lá...