Categorias Ver Todas >

Audiolivros Ver Todos >

E-books Ver Todos >

Melhores crônicas Rubem Braga

Melhores crônicas Rubem Braga

Sinopse

Coube ao escritor Carlos Ribeiro esta seleção de crônicas de Rubem Braga, considerado um dos maiores cronistas da história do país. Vivendo uma época de transição, Rubem revela tanto seu amor pela natureza e pelos seres vivos quanto sua indignação pelas injustiças sociais, sem esquecer a infância, as amizades e as pequenas grandes coisas da vida."Rubem Braga fabrica o seu pró­prio mel, de que é impossível pro­var sem gostar. Não há grande poeta ou grande prosador que não o tenha admirado e exaltado - José Lins do Rego e Murilo Mendes, João Gui­marães Rosa e Clarice Lispector. A lista é extensa e inclui hoje estudio­sos e críticos que têm consciência da obra, ou do opus de Rubem Braga. Para dizer o mínimo, é impossível qualquer análise da prosa em língua portuguesa, ou luso-brasileira, sem o conhecimento de Rubem Braga." Otto Lara Resende

Autor

Nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, ES, em 1913. Ainda estudante, iniciou-se no jornalismo fazendo uma crônica diária no jornal Diário da Tarde. Como repórter, trabalhou na cobertura da Revolução Constitucionalista de 1932 para os Diários Associados. Mesmo depois de formado em Direito, continuou com o jornalismo, escrevendo crônicas para O Jornal. Mudou-se para Recife, PE, e passou a escrever para o Diário de Pernambuco. Fundou, no Rio, o jornal Folha do Povo, tomando partido da ANL (Aliança Nacional Libertadora). Em 1936, lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho. Em 1938, fundou, junto com Samuel Wainer e Azevedo Amaral, a revista Diretrizes. Foi correspondente de guerra na Europa durante a Segunda Guerra Mundial pelo Diário Carioca, tendo tomado parte da campanha da FEB (Força Expedicionária Brasileira) na Itália, em 1945. No período de 1961 a 1963, foi embaixador do Brasil no Marrocos. Em 1960, publicou Ai de Ti Copacabana, seguindo-se A Traição das Elegantes (1967), Recado de Primavera (1984) e As Boas Coisas da Vida (1988), entre outros livros. Escreveu crônicas para os jornais Folha da Tarde, Folha da Manhã e Folha de S. Paulo entre 1946 e 1961 e colaborou, nos anos 1980, com o caderno cultural Folhetim, da Folha de S. Paulo. Morreu no Rio de Janeiro, em 1990, deixando mais de 15 mil crônicas escritas em mais de 62 anos de jornalismo. Pela Global Editora publicou Melhores Contos Rubem Braga, com seleção e prefácio de Davi Arrigucci Jr.; e assinou a seleção e o prefácio de Melhores Poemas Casimiro de Abreu.