Em meio a desejos, medos, crenças e anseios, todos vivemos nos equilibrando frente a conceitos e preconceitos. Será que existe alguém realmente inocente? Já provei o gosto amargo que sobra depois de me embebedar com a doce perdição. Experimentei a pressão enlouquecedora depois de ter coragem de dizer não. Vivi o suficiente para compreender que cada caminho escolhido cobrará um preço e trará uma renúncia. Entre conter-se ou se entregar, brigar ou se calar, ser o agredido ou o agressor, a verdadeira diferença pode ser notada no que resta de nós mesmos ao final.