A cada espírito Deus dá o direito de promover a própria evolução, oferecendo-lhe os meios para isso.
Mas nem sempre isso acontece.
Esquecidos do que prometeram e prepararam, esquecidos do que eles mesmos, muitas vezes, pediram como prova para ajudá-los a mais rapidamente ressarcir seus males e progredir, reincidem uma, duas ou mais vezes, desperdiçando as oportunidades e desprezando todas as concessões que Deus lhes tem feito.
É aí que medidas drásticas precisam ser tomadas em favor deste espírito – uma encarnação de dificuldades, durante a qual muito sofrimento deve ser suportado –, para que um basta definitivo seja dado àquela vida de promessas não cumpridas, de propósitos não realizados.
Este é o fio condutor deste romance, quando seus personagens retornam ao plano espiritual e descobrem que novamente falharam, mais compromissos acumularam e que perderam
valiosa oportunidade de redenção.