Passadas duas décadas, não podemos mais utilizar o álibi da novidade. Estamos diante de uma bifurcação com três opções. A primeira é ficar imóvel, na dúvida, aguardando e, portanto, sem gerar movimento e correndo o risco de perder o valor mais precioso da nossa era: tempo. A segunda é uma placa que aponta para o passado, onde o convite é utilizar as mesmas estratégias e ferramentas das últimas oito décadas, no mínimo; mesmo que os novos cenários estejam clamando por novas posturas, atitudes e estratégias. A terceira, muito bem retratada nesta obra, sinaliza para uma nova estrada, com destino ao futuro da resolução de disputas no Brasil e no mundo.