"PREPARE-SE PARA SER ENFEITIÇADO." — Stephanie Garber, autora best-seller de Caraval
"Tão doce quanto feroz, Me chame à meia-noite é uma história habilmente construída sobre amizade, segredos, magia e um romance proibido que incendeia." Rebecca Ross, autora de Divinos Rivais
"Com uma atmosfera exuberante caraterística da escrita de Griffin e um tom profundamente romântico, Me chame à meia-noite é a sua nova fantasia favorita." Adalyn Grace, autora de Belladonna
Tana Fairchild nasceu com toda a sua vida definida. Ela sempre soube que deveria se casar com o filho do governador e garantir uma aliança entre as bruxas da ilha de Encantamento e as pessoas do continente que enxergam a magia como ameaça.
Por anos, o coven de Tana apaziguou os ânimos entre bruxas e humanos, praticando apenas magia baixa e liberando a maior parte dela no oceano. Porém, quando Tana comete o erro fatal de perder esse ritual — o que pode lhe custar a vida —, não há ninguém a quem ela possa recorrer... apenas Wolfe, o responsável por fazê-la perder tal compromisso.
Wolfe é membro de um coven que pratica magia proibida, algo que Tana imaginou não existir mais — pelo menos em Encantamento. O grupo vive nas sombras, praticando magia de maneira reclusa, mas acredita que o coven de Tana faz estragos muito maiores ao renegar os próprios poderes. Afinal, os rituais mensais que praticam, nos quais o excesso de magia é lançado no mar, o tornam mais violento e as correntezas ficam cada vez mais incontroláveis, um perigo que pode destruir a aliança com o continente e até mesmo a ilha.
Ele concorda em ajudá-la, mas com uma condição: Tana terá de aprender a usar a magia que Wolfe pratica. Uma magia que a faz se sentir poderosa. Viva. Mas Tana precisará escolher entre a lealdade ao seu povo e a lealdade ao próprio coração.