Neste conto de Anita Cimirro as aparições de Mbaetatá desestruturam a pasmaceira de uma vida resumida à sobrevivência e ao dia-a-dia indígena pré-Cabral, onde os afazeres domésticos de um grupo são apenas afetados se pela presença de uma tribo rival nos arredores; e um romance coadjuvante e cru com ares de Romeu e Julieta passa por entre a história deixando um enigma sobre a força motriz do Mbaetatá. Por fim um pacto traz à luz do leitor a simbologia do renascimento e redenção através do infantil, elemento já conhecido e presente na obra da autora.