A busca desenfreada pelo lucro e a falta de fiscalização por parte das autoridades competentes, abre espaço para práticas pouco benéficas aos parceiros e fornecedores de empresas do segmento. Nas relações de trabalho observa-se a exploração econômica e as condições insalubres que por vezes podem culminar em acidentes e guerras judiciais desgastantes. A fragilidade de leis e fiscalização abre espaço para oportunistas e amadores frustrarem as expectativas e causarem rombos financeiros a seus clientes. A seriedade e a ética devem ser os referenciais do profissional de eventos. A "indústria da magia" deve se manter intacta. A idoneidade e correção com que se conduz um projeto tem como consequência a total satisfação do cliente. O retorno financeiro torna-se uma questão de tempo.