Este livro pode ser classificado como um livro espiritualista, espírita, como livro metapsíquico, (pois vai além da psicologia comum e acadêmica, no bom sentido). E também como um livro metafísico (pois vai além da ciência). Em absoluto exclui a ciência, pois lida também com o espaço, com o tempo, com a matéria, com a persistência ou continuidade material, com a pretensa dureza, impenetrabilidade ou densidade material, com as células, com os cristais, com as moléculas, com os átomos, com a matéria bruta e matéria organizada, com o movimento em si ou deslocamento, com as acelerações físicas, com os choques, com a inércia etc. De alguma forma nega verdades científicas consagradas, malgrado as evidências gritantes. Trata da vida cotidiana do homem, do seu nascer, crescer, continuar, amadurecer, decair, adoecer, envelhecer, morrer, e transferir-se para o além, onde o homem sobreviveria de outra maneira. Como sempre se falou de entidades do mais além, ou seja, de espíritos bons e maus, de demônios, de anjos, arcanjos, de espíritos de luz, espíritos das trevas, nesta obra eu denuncio que há também entidades safadas (ETs sutis e nefastos) que conseguem manipular o carma ou o destino das pessoas, provocando acidentes comuns, ou senão graves, e mortes prematuras. Tudo isso porque o além, astral ou o posmorte se encontraria nas mãos do Demiurgo (falso deus), de urgos (ou egos) e de servos safados. Em meu livro Apocalipse Desmascarado, o Jesus que aí apresento, ele denuncia isso. O próprio Mestre em seu tempo declarou que "Deus é Deus de Vivos (Iluminados, Realizados) e não de mortos (desencarnados e de falsos vivos, prisioneiros do espaço, do tempo e de uma situação que chamam mundo ou terra)". Daí porque mostrengos ou entidades enganadoras conseguem, às vezes, manipular com o destino ou o carma do próximo. A morte é uma aberração demiúrgica acrescentada ao mundo dos vivos. Os deuses antigos e ditos imortais apenas conseguiam escapar dessa trampa, fazendo acordos com Zeus-Jeová-Demiurgo.