Em seu segundo livro, Maria Fernanda Vasconcelos de Almeida mergulha nas interseções entre poesia, cinema, psicanálise e artes plásticas, criando uma colagem vibrante e multifacetada. O elemento visual desempenha um papel crucial na obra, enriquecendo a experiência do leitor com uma atmosfera sensorial que transcende o texto escrito.
Com uma linguagem que mescla o lírico ao contemporâneo, manifesto marginal celebra a geração mimeógrafo, incorporando imagens e símbolos que ampliam as camadas de significado dos poemas. Uma leitura caleidoscópica que ressoa com a alma experimental das vanguardas literárias e artísticas.