Ainda que com alguma resistência, Margarete foi sendo introduzida nos rituais, entendendo aos poucos que seu caminho já estava traçado. E quando sua mãe partiu para os braços de Oxalá, o compromisso que havia assumido ainda em vida foi selado. E assim nasceu Mãe Gueth de Xangô, uma mulher que aprendeu que o verdadeiro sentido da liberdade não está em fugir do destino, mas em abraçá-lo com coragem e devoção.