Esta obra propicia um passeio entre ícones das artes plásticas, costurados com poemas que partem de pinturas e imagens para criar histórias e sensações, com pitadas de humor. Somos diferentes, somos únicos, com esse regalo pôde o universo nos presentear. Somos todos iguais, de mesma etimologia tipológica, somos humanos. Osvaldo por sorte escapa ileso do fogo, Margarida, talvez por azar, as águas vieram lhe buscar. Maria, politicamente sagrada, forjada em um futuro cibernético, enquanto Jhow se somava ao todo, em outro universo.
Se os poetas são malditos, para Valquíria só sobrou veneno. Mas o que é estar além do bem e do mal?
Carlos sendo assassino circunstancial, da vida nada temia. Ludovica no seu Voyeurismo rural, pouco tem a ver com Agnes, que ao contrário da primeira, teve um resgate fenomenal. Donnie tinha um pouco de Darko e agiu rapidamente, solucionando seu acidente. A verdadeira meretriz, aquela que sorria, Joshua muito bem a conhecia. E de repente é domingo, com cara de segunda-feira, para Magnólia e Eleonor.
Em Minas Gerais, Caleb explora uma caverna, conhece João. Dois destinos cruzados e estraçalhados.
Na idade das trevas, Morgana e Aurora soam absurdas.
O que todos esses e outros personagens têm em contraste são suas histórias singulares, em comum, a dinâmica incerta da vida.