Pensamentos que jorram de fontes primárias, caóticas, que se transformam em versos, poemas em prosa, cuja escrita, por vezes dramática, por vezes irônica, convida o leitor a perscrutar a própria mente, a passear entre o real e o imaginário, o tangível e o intangível, entre a sanidade e a loucura.
Em Lua Mente • Lua Nova, o autor consegue, de modo incisivo, combinar harmoniosamente o caos com a lógica, mostrar verso e reverso, fazendo emergir um ponto de luz, uma linha tênue que põe em xeque o real e o imaginário, convertendo a leitura em um ato intrigante, até mesmo para as mentes mais abertas.