"Cordélia: Terapia de grupo, luz de açougue, cadeiras milimetricamente ajeitadas em círculo. Eu vazia, eu sozinha no meio de um bando de gente. Eu humilhada pelos meus próprios pensamentos. Uma mulher que dorme. Uma batida rítmica da caneta de um homem sentado ao meu lado aguça minha percepção, eu sempre ouvi muito bem, me orgulho disso, uma das minhas poucas qualidades junto a um consumo extraordinário de remédios e uma prática constante de sexo."