O fazer artístico, no processo arteterapêutico, por meio de suas múltiplas faces – colagens, fotografias, desenho, pintura, tecelagem, bordado, costura, mosaicos, assemblagens, construções, criação de personagens, máscaras, modelagens, escrita criativa, vídeo, teatro e movimento, permite a configuração de ‘comunicações únicas’ de acordo com a subjetividade de cada criador.