Depois de incontáveis minutos admirando extáticas a baía de Dublin e o fantástico Mar da Irlanda do terraço da torre, as 3 desceram a estreita escada da fortificação e caminharam em silêncio até as pedras da beira-mar para descalçarem as botas e refrescarem os pés nas águas geladas da enseada naquela que poderia ser a derradeira ocasião em que estariam tão unidas. Reconhecendo a profundidade do momento, se abraçaram e choraram. Com os olhos e pés ainda úmidos, voltaram para o hotel em que passariam, em quartos separados, a última noite no único país do mundo a ter um instrumento musical como símbolo nacional.