A poesia aldravista é brado de liberdade, é expressão de espontaneidade e poética da incompletude que restitui ao leitor a possibilidade dele mesmo descobrir em cada palavra-verso ou no seu todo, o sentido e amplitude que melhor se ajustar a sua maneira de perceber a vida. Com essa proposta, a aldravia não dita ou induz a essa ou aquela interpretação, mas aponta um horizonte cuja dimensão depende apenas do desejo de transpor limites. "Lápis de Cor" é um convite a que suas poesias sejam coloridas e temperadas ao gosto do freguês.