O autor, ao alcançar a margem oposta (uma ponte para a felicidade), deixa para trás vestígios do passado confiante de que um romance sem precedentes possa estar na curva do caminho. Um encontro à luz de velas, uma noite de carícias são primícias de uma vida nova. Um lar, uma casa no campo, duas crianças e um cachorro para tocar o gado. No inverno, a saudade chega com um ar de nostalgia, penando pelo sonho impossível. Na ânsia de compreender a história, cria-se limo, e o LAMENTO DAS ÁGUAS parece inevitável.