"Fascismo como arte", quinto volume da obra "Labirintos do fascismo", desenvolve a ideia do fascismo como a mais ambígua das formas políticas e, nesse sentido, como a mais artística de todas elas. E à medida que se afirma como uma paradoxal revolta na ordem estabelecida, o fascismo recorreria, mais do que qualquer outra forma política, à arte para encobrir, ideologicamente, a renovada opressão que promove.