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Lá não existe lá

Lá não existe lá

Sinopse

Eleito um dos melhores livros de 2018 pelo New York Times e Hypeness
Um romance poderoso e inovador, que entrelaça um conjunto de vozes nativas americanas em uma narrativa polifônica sobre família, perda, identidade e poder, derrubando estereótipos sobre a literatura e a experiência dos nativos americanos nas cidades.

Jacquie Red Feather e sua irmã Opal cresceram juntas, confiando uma na outra durante sua infância instável. Já adultas, tornaram-se distantes, mas Jacquie, que ficou sóbria há pouco tempo, está tentando voltar para a família que abandonou, envergonhada. É por isso que ela está lá.

Opal Viola Victoria Bear Shield veio ver o sobrinho Orvil, que aprendeu por conta própria danças indígenas tradicionais através de vídeos no YouTube e se apresentará em público pela primeira vez.

Dene Oxendene está tentando reorganizar sua vida após a morte do tio e pretende honrar sua memória ao produzir por conta própria um vídeo sobre a comunidade indígena da Califórnia durante o evento.

Edwin Black está lá na esperança de conhecer seu verdadeiro pai, o mestre de cerimônias do evento.

Todos eles estão lá para a celebração cultural que é o Grande Powwow de Oakland.

Mas Tony Loneman também está lá. E Tony chegou ao Powwow com intenções mais sombrias.

Lá não existe lá é uma história multigeracional sobre violência e recuperação, memória e identidade nativa, a beleza e o desespero trançados à história de uma nação e seu povo.

"Com Lá não existe lá, Tommy Orange escreveu uma nova espécie de épico americano." – The New York Times

"Um mergulho profundo na comunidade indígena urbana da Califórnia: uma surpreendente estreia literária!" – Margaret Atwood via Twitter

"Um artista brilhante e generoso, que já ampliou a paisagem da ficção americana. Tommy Orange é um escritor novo de coração antigo." – Louise Erdrich, autora de A casa redonda

"Lá não existe lá cai sobre nós como um trovão: o grande, estrondoso, explosivo som da literatura do século XXI anunciando a si própria. Essencial." – Marlon James, autor de Uma breve história de sete assassinatos

"Um feito milagroso, um livro que emprega originalidade e uma honestidade feroz a serviço de uma história que precisa ser contada. Um romance sobre o que significa habitar uma terra ao mesmo tempo sua e roubada de você, sobre o peso de pertencer e de não pertencer. Tommy Orange escreve como uma tempestade provoca desabamentos." – Omar El Akkad, autor de Uma guerra americana

"Um livro urgente, revigorante, absolutamente vital, de um romancista com mais talento bruto do que qualquer escritor jovem com quem me deparei há muito, muito tempo. Ou talvez que nunca tenha me deparado. Tommy Orange é um estilista com substância. Quero chamá-lo de herdeiro de Gertrude Stein com alguma coisa de George Saunders, mas ele é ainda mais original do que isso. Este livro irá encher seu coração." – Claire Vaye Watkins